Em movimento inédito, diversos ganhadores do Prêmio Nobel se organizaram para manifestar publicamente apoio a práticas com organismos geneticamente modificados (OGM), conhecidos como transgênicos. Nada menos que 110 vencedores do Prêmio Nobel se uniram para pedir o fim da intolerância contra a biotecnologia.

No fim de junho, em Washington (EUA), eles assinaram e publicaram documento criticando posições extremistas e pedindo que grupos como o Greenpeace pare de atacar o uso de organismos geneticamente modificados. No manifesto os signatários pedem que os ativistas anti-transgênicos “reexaminem a experiência de agricultores e consumidores em todo o mundo com lavouras e alimentos modificados por meio da biotecnologia, reconheçam os pareceres da comunidade científica e das agências reguladoras e abandonem a campanha contra os OGM em geral, principalmente contra o arroz dourado”.

Além da indústria alimentícia, o setor florestal também vem alcançando grandes conquistas com a biotecnologia. Mudas geneticamente melhoradas são utilizadas com sucesso por empresas de reflorestamento, sem causar qualquer impacto negativo ao meio ambiente.

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